Passou um gomo da sua vida
Brilhando os olhos pelo alheio
Julgou precoce a despedida;
Esticou a prosa com o receio
Deteve impulsos juvenis
Cingiu no peito marcação
Pondando a golpes infantis
O que medrou-lhe o coração
Tardou penoso no prefácio
A acumular saberes tantos
Visando as chances resumir
De tropeçar nos desencantos
Chegou treinado à largada
Porém pasmado foi dar fé
Que aprender como serão
Não é saber como já é
Tentou viver desilusão
A tropeçar dobrando o pé.
4 comentários:
Hum...até que não foi mal...
Se as rimas não fossem tão pobres, eu diria que é dígno de Mário
Quintana...
Eu gostei...Intermedeia uma leitura simples e complicada, sem encheção de linguíça, como você mesmo falou que é seu estilo...
Eu só entendi lendo de cima pra baixo e se tornou mais prazeroso lendo estrofe por estrofe...
ahhhh quero ler de cima pra baixo tbm... peraí q eu volto!
Na minha leiga opinião... de cima p/ baixo tá mais entendível! ahaiuhauiahuahuahua
cada maluco com sua mania...
se eu não soubesse como vc é complexo, acreditaria na sua capacidade de síntese...
deve ter sido mto esforço p/ não desandar a falar feito maluco!
foi uma poesia contida, dificil de entender de primeira...mas tá a altura de me fazer duvidar que foi vc quem fez! ahauihauiahuia
brincadeiraaa!! gostei muito!
BjOoOoOsSsSsS !!!
ahuahahau...
Foi porque eu li de cabeça pra baixo...rsrs...
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